CTXT11 - Voto por escrito em fundo imobiliário: é como voltar no tempo?

As instruções para votação por escrito em um fundo imobiliário parecem ter saído de uma máquina do tempo.
Com o avanço da tecnologia e a facilidade de comunicação, é estranho que ainda seja necessário imprimir um formulário e enviá-lo por correio ou email.
Além disso, as exigências de documentação para comprovar a identidade e representação legal do votante parecem ser excessivas.
Será que não há meios mais eficientes e seguros de garantir a legitimidade do voto? Por outro lado, a iniciativa de consultar os cotistas mostra que o fundo está dando importância à opinião dos seus investidores e buscando transparência nas tomadas de decisão.
Resta saber se a burocracia envolvida nesse processo não afugentará os cotistas que poderiam participar da votação.


Fato Relevante classificado como:
Em resumo, o voto por escrito em um fundo imobiliário pode ser considerado retrógrado em comparação com os meios mais modernos de comunicação e votação. Porém, a consulta formal aos cotistas é louvável, desde que não se torne demasiadamente complexa e burocrática. Nossa recomendação é que os cotistas avaliem cuidadosamente se vale a pena seguir adiante com o processo de votação, e lembrem de guardar as cópias dos documentos exigidos caso optem por participar.
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