RBRD11 - Análise do FII RB Capital Renda II (RBRD11)
O FII RB Capital Renda II (RBRD11) é um fundo imobiliário brasileiro que tem como objetivo investir em imóveis não residenciais em todo o território nacional.
Sua carteira atual é composta por 4 imóveis localizados nas cidades do Rio de Janeiro, São Gonçalo, Uberlândia e Natal, totalizando 23,7 mil m² de Área Bruta Locável (ABL).
O fundo possui uma gestão passiva, focando na otimização dos contratos de locação e na valorização dos preços de locação.
Além disso, a gestão também realiza análises da contabilidade de custos e busca a economia de recursos, visando a preservação e melhoria dos ativos.
O fundo está sujeito à aprovação em Assembleia Geral de Cotistas para a venda de ativos e reciclagem de portfólio.
Apesar do FII RB Capital Renda II apresentar uma carteira diversificada e uma gestão ativa na busca por melhores contratos de locação e valorização dos ativos, é importante mencionar que o fundo não possui taxa de performance, o que pode desmotivar a gestão em buscar melhores resultados. Além disso, a aprovação em Assembleia Geral de Cotistas para a venda de ativos pode burocratizar o processo de reciclagem de portfólio e limitar a agilidade da gestão. Portanto, é necessário avaliar se esses pontos são relevantes para o investidor antes de tomar uma decisão de investimento.
https://fnet.bmfbovespa.com.br/fnet/publico/visualizarDocumento?id=492338
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O fundo possui uma gestão passiva, focando na otimização dos contratos de locação e na valorização dos preços de locação.
Além disso, a gestão também realiza análises da contabilidade de custos e busca a economia de recursos, visando a preservação e melhoria dos ativos.
O fundo está sujeito à aprovação em Assembleia Geral de Cotistas para a venda de ativos e reciclagem de portfólio.
Apesar do FII RB Capital Renda II apresentar uma carteira diversificada e uma gestão ativa na busca por melhores contratos de locação e valorização dos ativos, é importante mencionar que o fundo não possui taxa de performance, o que pode desmotivar a gestão em buscar melhores resultados. Além disso, a aprovação em Assembleia Geral de Cotistas para a venda de ativos pode burocratizar o processo de reciclagem de portfólio e limitar a agilidade da gestão. Portanto, é necessário avaliar se esses pontos são relevantes para o investidor antes de tomar uma decisão de investimento.
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